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terça-feira, 5 de outubro de 2010

DEMAGOGIA X SOFISMA

Porque as PLURIMULHERES são inteligentes e gostam de ousar saber mais.

O texto abaixo foi retirado da internet, mas considero valer uma reflexão profunda acerca do momento político vivido pela nossa nação.

Para ratificar o que penso sobre discursos demagógicos, que aparentemente são para o bem, mas que escondem interesses capitalistas, nada democráticos.

Não se enganem caríssimos leitores: O sofisma é sempre um recurso muito utilizado pelo burguês, capitalista, com o objetivo de utilizar a democracia para escravizar aqueles que não detém poder aquisitivo, cujo o único poder de troca é o seu trabalho.

Sofisma (do grego antigo σόϕισμα -ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentado-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica.

É um conceito que remete à ideia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo.
Historicamente o termo sofista, no primeiro e mais comum significado, é equivalente ao paralogismo matemático, que é uma demonstração aparentemente rigorosa que, todavia, conduz a um resultado nitidamente absurdo. Atualmente, no uso freqüente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio caviloso ou falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé.

[editar]Origens

A designação de sofista, do grego Σοφιστής(sophistés), substantivação da forma adjetiva e verbal que remete a sophia e a sophos, utilizada para identificar aquele grupo de pensadores, filósofos e letrados da sofística helénica, recolhe em si o polissemantismo bem significativo de uma diversa apreciação dos sofistas. Por um lado, é neste sentido típico e dominantemente pejorativo, caracterizado por Platão como: "um impostor, caçador interessado em jovens ricos, comerciante didático e atleta em combate verbalístico ou erístico, purificador de opiniões, mas também malabarista de argumentos, mais verosímeis do que verdadeiros, mais sedutores do que plausíveis". O sofista é, neste sentido, menos o filósofo como amigo ou amante do saber do que o «sábio» na acepção não pedagógica de uma descoberta da verdade, mas segundo o modelo da transmissão de um ensinamento e, por conseguinte, segundo a forma tradicional de uma didáskalos, ou seja, de uma didáctica. Para o paradigmático entendimento que Platão faz dos sofistas, tal transmissão dos ensinamentos reduz-se a comércio interesseiro de saberes mnemotécnicos, retóricos e sempre relativos.
As palavras sofistasofística[1] (do grego antigoσοφιστήςσοφιστικός; derivada σοφός - "sábio", "instruído"), assumem diferentes significados ao longo da história da filosofia, que merecem ser distinguidos:
  1. Chama-se sofista ou sofístico, um conjunto de pensadores, oradores e professores gregos do século V a.C. (e do início do século seguinte).
  2. Em Platão, seguido da maior parte dos filósofos até aos nossos dias, uma perversão voluntária do raciocínio demonstrativo para fins geralmente imorais.
  3. O desenvolvimento da reflexão e o ensino da retórica, em princípio a partir do século I d.C., na prática a partir do século II, no Império romano.
Exemplo de sofisma: Todo cavalo raro é caro. Um cavalo barato, é raro. Logo; um cavalo caro é barato!





Portanto, nem capitalismo e nem comunismo, VIVA O NOVO SOCIALISMO (para desespero dos burgueses). Oportunidades iguais para todos não querem dizer resultados idênticos. Cada um se desempenha de acordo com a sua própria construção psíquica, moral, filosófica...
É isto que o Lula nos mostrou e que a Dilma vai desenvolver ainda mais em nós. 

Um socialismo democrático para todos!

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